Inicia seus estudos em Roma, na década de 1930. No Rio de Janeiro, entre 1935 e 1937, colabora com Candido Portinari (1903 - 1962) no Instituto de Artes da Universidade do Distrito Federal - UDF. No ano seguinte, trabalha com Portinari em diversas obras, destacando-se os murais do Ministério da Educação e Cultura - MEC, os painéis do Banco da Bahia, e do edifício da ONU Guerra e Paz, produzido de 1953 a 1956, e presenteado à sua sede em Nova York. Em 1940, realiza sua primeira individual no Copacabana Palace Hotel. Ilustra edição especial de Caçada de Esmeraldas, de Olavo Bilac, organizada por bibliófilos brasileiros e o álbum de gravação do poema sinfônico Anhanguera, de Hekel Tavares, em 1951.
Realizou as seguintes exposições individuais: 1936 – Roma, Itália.. 1940 – Copacabana Palace, Rio de Janeiro, RJ. 1967 – Exposições em Israel e Itália. 1968 – Galeria Ranulpho, Recife, PE.. 1970 – Galeria Ipanema, Rio de Janeiro, RJ. 1972 – Copacabana Palace, Rio de Janeiro, RJ. 1975 – Galeria Grafitti, Rio de Janeiro, RJ. 1978 – Mini-Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 1980 – Galeria Renot, São Paulo, SP. 1981 – Galeria Dezon, Rio de Janeiro, RJ. 1982 – Retrospectiva, Museu de Arte de São Paulo, SP, e Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ. 1996 – Palácio Itamaraty, Brasília, DF. 1997 – Fundação Benedito Calixto, Santos, SP. Participou, entre outras, das seguintes exposições coletivas: 1940 – Salão Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, RJ. 1951 – Participação na Bienal de São Paulo, SP. 1960 – 2ª Bienal Interamericana, México.
ENRICO BIANCO CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO Med.: 50 x 70 cm. Acrílica sobre tela. "ANJO DA ANUNCIAÇÃO", 2007.Melhor amigo, compadre e principal auxiliar de Candido Portinari, trabalhou nas obras do Instituto de Artes da Universidade do Distrito Federal - UDF, nos murais do Ministério da Educação e Cultura - MEC, os painéis do Banco da Bahia, além do Painel Guerra e Paz no edifício da ONU, e etc... Participou da I Bienal de São Paulo, em 1951. Realizou exposições em diversos países como: México, Portugal, Itália, Estados Unidos, Israel e França. Bianco pintou especialmente paisagens e cenas do campo, num trabalho que evoca a tradição do “saber fazer” dos grandes pintores, pelo esforço incessante e a elaboração técnica. Em 1937 Vei para o Brasil, fixando-se no Rio de Janeiro, No fim da década de 30, ligado desde então a Portinari, trabalha como assistente na execução dos murais para o antigo Ministério da Educação e Saúde, no Rio de Janeiro. Auxiliou Portinari na pintura dos painéis "Guerra e Paz" para a sede da ONU, em New York. Enrico Bianco participou do grupo de intelectuais composto por Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Carlos Leão, Affonso Eduardo Reydi, Villa-Lobos e outros, que na década de 40 fizeram no Brasil o movimento renovador da arte contemporânea."
Enrico Bianco
Vaso de flor, 1954
Óleo sobre tela
Assinado canto inferior direito
100 x 81 cm.
Enrico Bianco O.S.T. ACID Década de 40 Medidas: 82 x 100 cm. Emoldurado: 98 x 116 cm. Segue com certificado pelo filho do autor
ENRICO BIANCO CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO MEDIDAS: 20 X 24 CM. Década de 1950 GUACHE SOBRE CARTÃO DOM QUIXOTEACERVO PESSOAL DO ARTISTA Enrico Bianco, um nome que ecoa nas sombras da história, revela-se como o pilar oculto por trás das grandiosas obras de Cândido Portinari. Como melhor amigo e colaborador mais próximo, Bianco emprestou seu talento singular para dar vida aos murais do Instituto de Artes da Universidade do Distrito Federal e aos majestosos painéis do Ministério da Educação e Cultura. Sua influência estende-se além das fronteiras nacionais, com contribuições para o icônico Painel Guerra e Paz da ONU, em Nova York. Participante da I Bienal de São Paulo, em 1951, Bianco deixou sua marca em exposições pelo mundo, do México à França. Seu estilo exala uma reverência pela tradição artística, especialmente em suas paisagens e cenas campestres, onde o "saber fazer" dos mestres é meticulosamente honrado em cada pincelada. Chegando ao Brasil em 1937, Bianco mergulhou nas colaborações com Portinari, destacando-se como assistente nos murais históricos do antigo Ministério da Educação e Saúde. Sua parceria com Portinari atingiu o ápice na magistral pintura dos painéis "Guerra" e "Paz" para a sede da ONU em Nova York. Parte integrante do círculo intelectual brasileiro dos anos 1940, Bianco caminhou ao lado de figuras lendárias como Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, impulsionando o movimento de renovação da arte contemporânea no Brasil. Explore o legado perdido de Enrico Bianco, uma figura essencial que moldou a paisagem da arte moderna brasileira e deixou uma marca indelével na história da pintura mundial.
ENRICO BIANCO CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO MEDIDAS: 20 X 24 CM. Década de 1950 GUACHE SOBRE CARTÃO DOM QUIXOTEACERVO PESSOAL DO ARTISTA Enrico Bianco, um nome que ecoa nas sombras da história, revela-se como o pilar oculto por trás das grandiosas obras de Cândido Portinari. Como melhor amigo e colaborador mais próximo, Bianco emprestou seu talento singular para dar vida aos murais do Instituto de Artes da Universidade do Distrito Federal e aos majestosos painéis do Ministério da Educação e Cultura. Sua influência estende-se além das fronteiras nacionais, com contribuições para o icônico Painel Guerra e Paz da ONU, em Nova York. Participante da I Bienal de São Paulo, em 1951, Bianco deixou sua marca em exposições pelo mundo, do México à França. Seu estilo exala uma reverência pela tradição artística, especialmente em suas paisagens e cenas campestres, onde o "saber fazer" dos mestres é meticulosamente honrado em cada pincelada. Chegando ao Brasil em 1937, Bianco mergulhou nas colaborações com Portinari, destacando-se como assistente nos murais históricos do antigo Ministério da Educação e Saúde. Sua parceria com Portinari atingiu o ápice na magistral pintura dos painéis "Guerra" e "Paz" para a sede da ONU em Nova York. Parte integrante do círculo intelectual brasileiro dos anos 1940, Bianco caminhou ao lado de figuras lendárias como Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, impulsionando o movimento de renovação da arte contemporânea no Brasil. Explore o legado perdido de Enrico Bianco, uma figura essencial que moldou a paisagem da arte moderna brasileira e deixou uma marca indelével na história da pintura mundial.
Bianco, Enrico. Colheita. Óleo s/ chapa madeira ind., ass. dat. 1986 inf. esq. e no verso. 19 x 24cm
ENRICO BIANCO ACERVO PESSOAL DO ARTISTA CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO 15 X 10 cm./ 27 x 31 cm. Óleo sobre cartão. Nu feminino.Melhor amigo, compadre e principal auxiliar de Cândido Portinari, trabalhou nas obras do Instituto de Artes da Universidade do Distrito Federal - UDF, nos murais do Ministério da Educação e Cultura - MEC, os painéis do Banco da Bahia, além do Painel Guerra e Paz no edifício da ONU, e etc... Participou da I Bienal de São Paulo, em 1951. Realizou exposições em diversos países como: México, Portugal, Itália, Estados Unidos, Israel e França. Bianco pintou especialmente paisagens e cenas do campo, num trabalho que evoca a tradição do “saber fazer” dos grandes pintores, pelo esforço incessante e a elaboração técnica. Em 1937 Vei para o Brasil, fixando-se no Rio de Janeiro, No fim da década de 30, ligado desde então a Portinari, trabalha como assistente na execução dos murais para o antigo Ministério da Educação e Saúde, no Rio de Janeiro. Auxiliou Portinari na pintura dos painéis "Guerra"e "Paz" para a sede da ONU, em New York. Enrico Bianco participou do grupo de intelectuais composto por Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Carlos Leão, Affonso Eduardo Reydi, Villa-Lobos e outros, que na década de 40 fizeram no Brasil o movimento renovador da arte contemporânea."
Bianco, Enrico. Madona com Jangada. Óleo s/ chapa madeira ind., ass. dat. 1981 inf. dir. e no verso. 45 x 35cm
ENRICO BIANCO ACERVO PESSOAL DO ARTISTA CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO https://www.youtube.com/watch?v=HvwK2aMDcMA&t=359s MEDIDAS: 33,5 X 53,5 CM. GUACHE SOBRE CARTÃO CIRCO, 2012.Enrico Bianco, um nome que ecoa nas sombras da história, revela-se como o pilar oculto por trás das grandiosas obras de Cândido Portinari. Como melhor amigo e colaborador mais próximo, Bianco emprestou seu talento singular para dar vida aos murais do Instituto de Artes da Universidade do Distrito Federal e aos majestosos painéis do Ministério da Educação e Cultura. Sua influência estende-se além das fronteiras nacionais, com contribuições para o icônico Painel Guerra e Paz da ONU, em Nova York. Participante da I Bienal de São Paulo, em 1951, Bianco deixou sua marca em exposições pelo mundo, do México à França. Seu estilo exala uma reverência pela tradição artística, especialmente em suas paisagens e cenas campestres, onde o "saber fazer" dos mestres é meticulosamente honrado em cada pincelada. Chegando ao Brasil em 1937, Bianco mergulhou nas colaborações com Portinari, destacando-se como assistente nos murais históricos do antigo Ministério da Educação e Saúde. Sua parceria com Portinari atingiu o ápice na magistral pintura dos painéis "Guerra" e "Paz" para a sede da ONU em Nova York. Parte integrante do círculo intelectual brasileiro dos anos 1940, Bianco caminhou ao lado de figuras lendárias como Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, impulsionando o movimento de renovação da arte contemporânea no Brasil. Explore o legado perdido de Enrico Bianco, uma figura essencial que moldou a paisagem da arte moderna brasileira e deixou uma marca indelével na história da pintura mundial.